Hey babys, esse imagine não é meu é da fofa Isabella Moraes, eu li e amei e ela deixou eu postar aqui, então aproveitem!!
Hanna P.O.V.
O vazio de não possui-lo mais,consumia toda a minha felicidade. O fato de vê-lo aos beijos com outra mulher resultava em indagações próprias, "Eu não o amei o suficiente?" "Ele não me merecia?" ... Só queria sair dali e abandonar tudo, retomar minha vida em um lugar onde tudo sera diferente.
Meus pais se separaram a alguns meses, desde então minha vida é basicamente uma ponte aérea entre a casa do meu pai no Brasil e a empresa da minha mãe em Londres. Mas dessa vez eu me decidi, vou morar com a minha mãe, escolher uma faculdade e deixar e deixar para trás tudo que não me faz bem. Promessa de ano novo! Mas no momento só quero chorar mesmo... Parece idiota, mas realmente me sinto ótima chorando, as lagrimas que caem sobre meu rosto aliviam a pressão e abrem caminho para novos ares.
O avião estava vazio, ninguém estava ao meu lado no momento, era tudo que eu necessitava, ficar sozinha... Havia chegado pontualmente ao aeroporto, teria que aguardar alguns minutos até a decolagem...
Um garoto parou do meu lado, ele olhou para o papel em sua mão e novamente para o numero do assento, não posso negar, ele era realmente lindo e atraente, os olhos em um azul vibrante e os cabelos gentilmente desalinhados. Ele se sentou ao meu lado e com a voz embargada soltou um singelo "oi", sussurrei um "oi" em resposta.
Coloquei os fones de ouvido e voltei a observar as luzes ficando cada vez menores. Eu havia trocado a minha pátria e as pessoas que eu não mais amo por um recomeço, uma chance de mudar e não cometer os mesmos erros.
As imagens daquele patife designado como meu ex-namorado se agarrando com minha melhor amiga não eram capaz de sair da minha mente, eu o amava com todas as minhas forças, pertencia somente a ele o sentimento que eu achava ser amor. Todos no avião estavam dormindo, as luzes apagadas, me sentia extremamente sozinha e o medo novamente me consumia. Não consegui suportar, as lagrimas agora desciam livremente sobre o meu rosto e alguns soluços poderiam ser ouvidos, nem me preocupava no momento...
O garoto ao meu lado se remexeu, seja la quem ele for, eu o acordei com meus soluços.
- Me desculpe! Eu não queria acorda-lo! - pedi baixinho passando a manga da minha blusa pelos olhos.
- Sem problemas, mas eu não posso ajuda-la de alguma forma? Tenho chocolate na minha mochila, você aceita? Chocolate é sempre bom nessas horas...
- Nunca rejeitei chocolate mesmo, mas você tem nome? - começamos a conversar e eu me recompunha.
- Niall, Niall Horan e você? - ele se levantou e ergueu os braços alcançando a mochila, logo se sentou novamente com uma enorme barra de chocolate branco nas mãos.
- Horan? Hum, você é irlandês? ... Ah e pode me chamar de Hanna Parker.
- Sim, espera, você já foi a Irlanda? - ele disse quebrando alguns tabletes do chocolate e dirigindo-os a mim.
Isso é estranho, muito estranho. Não sei se posso dizer com toda certeza mas ei acho que me apaixonei, acho que quero passar o resto dos meus dias com um cara que eu conheci a algumas horas dentro de um avião. Talvez seja a forma como o Niall me olha, seus assuntos nada comuns ou o abraço que ganhei na hora de descer do jato. Ai,ai, la vou eu quebrar a cara novamente com essas minhas paixões platônicas...
Um quarto e algumas malas, era tudo que eu tinha, era tudo que eu precisava. Amanhã eu me inscreveria em algumas universidades, compraria algumas roupas e era assim o início de mais uma nova fase de minha existência. Música, minha profunda paixão, cantar e até mesmo ouvir música me fazia sentir viva, e é isso que vim buscar em Londres.
A noite teimava em prosseguir e minha cabeça se preenchia com as lembranças de um passado que eu quero esquecer, me agarrei ao travesseiro e o som da noite londrina me acalmava, alguns carros buzinando, pessoas do apartamento vizinho conversando. Eu me senti segura ali, em meu novo quarto, em minha nova cidade.
Com alguns dias tudo voltará a normalidade, faculdade e um trabalho em um loja de departamentos qualquer..
Narrador P.O.V.
A garota chegou meio atrasada no segundo dia de aulas e respectivamente perdeu o primeiro horário, seu corpo ainda se adaptava ao fuso-horário.
Niall se recusou a comparecer no início, onde só haviam cerimônias e avisos sobre como tudo se decorrerá ao longo dos semestres e hoje casualmente enfrentou problemas na hora de acordar, chamemos de típica preguiça Horan.
Um grande ironia do destino, coloca-los ali no mesmo ambiente e com tempo de sobra para conversar, era com certeza uma obra do universo.
Niall P.O.V.
Era ela, a menina que habitava meus sonhos e pensamentos. Quem eu vi chorar e tive o prazer de dividir um simples chocolate. Será que ela seria minha colega de classe ? Eu precisava buscar uma forma inteligente de puxar assunto.
- Olá moça, desculpe mas e essa universidade não aceita crianças choronas. - sussurrei em seu ouvido de forma sedutora, me sentando ao seu lado.
- Espera, não pode ser! Niall? - ela pegou em meu pescoço como se checasse a minha identidade, confesso que me arrepiei com seu toque.
- Em pessoa! O que te traz aqui? - perguntei ansioso.
- Bom, eu comecei ontem meu curso, mas sabe como é né? Eu cheguei atrasada hoje, típico de minha pessoa.. - pude notar o desapontamento em sua voz.
- Não se sinta tão mal... Eu por exemplo, não estive presente no início e cheguei atrasado no segundo! Acordar cedo não é para gente legal, lide com isso!
Hanna riu, ela riu do comentário mais bobo que eu consegui criar! Eu acho, eu tenho certeza que eu gosto dela... Fomos andando até o refeitório, pedimos um suco e alguns docinhos. Nos sentamos embaixo de uma enorme árvore das inúmeras existentes no campus, conversar com ela era prazeroso, nosso assunto era natural, era como se eu a conhecesse de outras vidas.
Eu me recostei na árvore, Hanna apoiou a cabeça em minhas pernas e pude perceber seus olhos encarando os meus, meio que como uma reação natural, minha mão começou a massagear seus cabelos.. Seu sotaque era algo sem igual, eu gostava de cada pequena coisa. Estar ali, viver uma cena surreal ao lado dela só fazia crescer meu sentimento!
- Niall, por favor? Vamos perder essa aula? Eu só quero ficar aqui com você, preciso conversar com alguém.. - a voz manhosa rendeu todas as minhas tentativas infames de parar aquela cena.
- Hm, eu posso até ficar, mas...
- Maaas ? - ela se sentou ao meu lado e sussurrou a boca próxima ao meu ouvido.
- Mas... Se eu, bom, ga-ganhar um beijo! - a gagueira se apresentou e me deixou como um tolo.
- Só um beijo? Apenas um? - seus lábios encontravam meu pescoço, me deixando ainda mais excitado.
Em um movimento brusco, Hanna envolveu meu quadril com suas pernas virando-se de frente para mim, suas mãos percorriam minhas costas, as testas coladas e as respirações se misturando, era tentador demais.
Colei nossos lábios e assisti sua língua me invadir, o gosto mais prazeroso que já senti. Hanna me olhava nos olhos aumentando o meu desejo de faze-la minha ali mesmo, embaixo daquela árvore. Uma de minhas mãos encontrou sua nuca e a outra encarregava-se de apertar seu quadril, puxando-a para mais perto.
- Não podemos, não aqui. - ela disse arfando e me dando um último selinho. Se levantou, colocou a mochila nas costas e saiu andando. Me deixando ali, atônito e completamente entregue aquela paixão.
- Hanna, espera! Quer sair comigo? - me levantei e corri atrás dela.
- Me encontra naquele pub perto do centro ? Às oito ? - ela disse ainda fugindo de mim.
- Pode ser ! Quer dizer, sim ! - eu elevei o tom de voz para que ela me ouvisse.
Uma voz ecoou em minha mente, ela seria virgem ? Provavelmente. Talvez Hanna se entregasse a mim eu tornaria sua primeira vez perfeita.
Hanna P.O.V.
Peguei o táxi e corri para casa, ainda era manhã, e pela noite eu sairia com a cara que eu mais gostei/gosto na minha vida. Me diz Deus, de onde eu tirei a ideia de me encontrar com ele naquele pub?! Para falar a verdade eu estava com medo, eu sabia que mais cedo ou mais tarde essa hora iria chegar. Quero que seja com Horan. A ansiedade me fez devorar todo um balde de pipocas assistindo um filme qualquer pela tarde. Minha mãe ligou, disse que precisou dormir na casa da Tia Anne e que ela está muito doente.
Eu não sei o que vestir, e faltam apenas uma hora, eu nunca me preocupei com roupas, mas hoje seria um encontro. Um vestido preto e um all star, eu me sentia confortável.
Caminhei algumas quadras em direção ao bar, um carro estava parado em frente ao pub, pude notar um ser loiro dentro do veículo. Bati no vidro do passageiro e o observei triturar um pacote de batatas. " E eu te conheço?! ", disse irônica e o vidro se abaixou.
- Você está, hm, linda ! - ele disse destravando a porta, me sentei e ele ofereceu batatas.
- Eu já lhe disse que não recuso comida ? - tomei a embalagem de sua mão.
- Espera, tenho mais uma ! - Horan abriu o porta-luvas do carro e retirou mais um pacote de batatas de lá.
- Aaah meu Deus, Horan ! A loucura que eu tento disfarçar em mim você a revela ! - roubei batatas da embalagem e ele me repreendeu.
- Para um lugar bem especial, você vai gostar. - limpou as mãos no meu vestido e eu dei-lhe um empurrão.
Horan deu partida no carro e logo as guloseimas acabaram, as janelas abertas, o vento batia desalinhando ainda mais os seus cabelos, eu o observava e admirava a beleza fora do comum, analisava também o quão especial ele era. Agora é oficial, eu amo Niall Horan.
Niall P.O.V.
Hanna é tudo que eu sempre quis para ser feliz. O senso de humor, o sotaque engraçado e o jeito que ela anda é o belo conjunto que eu buscava em outras garotas. Agora eu estou a levando para algum lugar, apenas eu e ela. Meu desejo seria surpreende-la, mas a única ideia cabível é passearmos pelo lago onde eu escrevi e passei minha infância.
- Hanna, onde você quer ir ? - elevei o tom de voz competindo com o rádio alto.
- O que ?! Hã ?! - indagou abaixando o som.
- Para onde você quer ir ? - perguntei constrangido.
- Para qualquer lugar, desde que você vá eu também vou ! - afirmou confiante me fazendo sentir especial.
- Eu pensei em assistir um filme na minha casa, já está bem tarde e os pubs não são mais uma opção. - mordi os lábios sedutoramente, me observei pelo retrovisor e a ouvi gargalhar.
- Por favor Niall, não tente morder os lábios ! - eu a fazia rir naturalmente e isso me fazia feliz - Hm, depende.. Vai ter pipoca ?
- Claro que sim, pipoca é melhor que muitas pessoas ! - um comentário sarcástico.
- Horan, não tente ser engraçado, por obséquio ! - ela se inclinou em minha direção e eu me permiti olhar em seus olhos, desviando a atenção da estrada. Roubou-me um selinho, o melhor da minha existência. Alguns carros buzinaram e os motoristas me encarando feio.
- Eu não quero morrer antes dessa noite, entendeu ? - soou como uma indireta e ela aumentou o volume do som. Cantamos ridiculamente pelo caminho de casa.
Descemos do carro no prédio onde eu morava, subimos alguns andares até meu apartamento. Liam e Louis, que dividiam o flat comigo respeitaram meu momento e foram passar a noite na casa de alguns amigos.
Hanna P.O.V.
Horan abriu a porta e me dando passagem, eu estava ansiosa. Retiramos os sapatos e entramos na casa, eu não queria ver um filme algum, meu desejo era ser apenas de Niall. Ele fechou a porta. Observei todo o local, um apartamento bem pequeno, na certa estávamos sozinhos e isso era bom.
- Espera Horan, eu quero tentar um coisa antes de vermos o filme. - o empurrei para a porta, colei nossos lábios e minhas mãos percorriam todo a extensão de suas costas, sua língua me invadiu e uma batalha excitante foi travada.
Deslizei as mãos aos quadris, segurei em sua camiseta a forçando para cima, partindo o beijo por míseros milésimos, Niall ergueu os braços me liberando a visão dos sonhos. Seu peitoral não era definido, mas os músculos se contraiam conforme eu o tocava com meus dedos. Minha pele pegava fogo eu já não me controlaria mais. Os beijos lentos e doces deram lugar ao desespero e selvageria que o prazer nos gerava.
Um impulso me consumiu, eu precisava toca-lo, meu desejo mais insano. Deslizei a mão pelo cós da calça de Niall, empurrei meus dedos para dentro de sua cueca e senti seu membro, estava quente e pulsava, pulsava por mim. Ele soltou alguns gemidos quando eu comecei a aperta-lo, beijou-me selvagemente segurando na barra de meu vestido, eu ergui os braços e corei instantaneamente. Meu vestido não permitia o uso de sutiã, usei minhas mãos para tentar esconder meus seios. Horan me repreendeu, sussurrando em meu ouvido.
- Você é linda, assim do jeito que é. Me deixa ser seu esta noite ? - seus lábios roçavam meu pescoço. Não o respondi. Apenas envolvi meus braços eu sua nuca, colei nossos lábios em um beijo furioso e entrelacei minhas pernas em seus quadris.
Meus seios tocando seu peitoral aliados ao visível volume de Niall que senti se chocando com intimidade, ainda mesmo separados por alguns tecidos, geravam-me um prazer inebriante. Me lembro de seguir em direção aos quartos. Fui jogada na cama e Horan veio engatinhando ao meu lado, se ajoelhou sobre o colchão e me observou, novamente eu corei, suas mãos percorreram minha extensão abdominal. Ele tocou meus seios, que como uma reação natural se enrijeceram, ainda mais quando pude sentir uma quente saliva e uma língua eficaz me acariciando. Seus olhos azuis escuros me encarando deixavam tudo mais especial, eu não me seguraria mais, os gemidos escapavam de minha boca entre-aberta.
Uma mão acariciou e apertou minhas coxas parando em minha intimidade, Horan colocou a mão por dentro da calcinha e eu arfei, sem aviso prévio eu senti seus dedos me penetrando em movimentos rápidos e consequentemente prazerosos. Ele me fazia sentir viva, eu quero essa sensação todos os dias de minha vida. Meu primeiro orgasmo, agora quem queria satisfaze-lo era eu. Apertei seu membro ainda por cima da cueca, o volume se intensificou, rapidamente eu e a joguei em algum local, me surpreendi com a sua extensão. Eu queria toca-lo, mas não agora, meu corpo precisava de Niall, neste momento.
- Ni-all, por favor ! - sussurei jogando a cabeça para trás com gemidos de prazer.
Ele abriu a gaveta de seu criado mudo e retirou um preservativo, rasgou a embalagem com boca e o vestiu, me beijou novamente e ameaçou me penetrar. Me rendendo totalmente totalmente à luxúria impulsionei meu quadril em direção ao dele e senti uma notável dor, ele me encarava preocupado e eu tentei sorrir rebolando vagarosamente, aos poucos a dor foi se transformando em prazer, eu aumentava os movimentos e Niall gemia meu nome constantemente.
Nos virei e fiquei por cima, sentei em seu membro, eu me movimentava como uma atriz pornô, mesmo sendo tudo novo para mim. O suor escorria sobre a testa de Niall, agora ele estava por cima estocando com força e avidez, o barulho de nossos quadris se chocando poderia ser ouvido em todo o apartamento. Nossos corpos cansados e suados não suportaram nem mais um segundo, chegamos ao segundo ápice juntos, ao mesmo tempo. Senti-lo dentro de mim era o melhor de minha vida.
- Por favor Niall, não vai agora ! - eu disse o abraçando. Ele selou meus lábios e sorriu me olhando.
- Hanna, você quer namorar comigo ? - sussurrou em beijando meu pescoço. E passei as mãos sobre seus cabelos e beijei sua boca.
- Isso é um sim ! - fiz um contorno imaginário de sua boca com meu dedo. " Eu te amo ! " dissemos em uníssono.
Amores da minha vida eu voltei rápido dessa vez ne? haha
ta, bom amei esse imagine, é o primeiro hot postado no blog, mas ele também é fofo ao mesmo tempo que é hot, espero que gostem.
E um enorme obrigada a Isabella Moraes, por me deixar posta-lo.
Horanhugs
Gih / @Gih_Horan_
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